Se nas primeiras semanas o sono atacou em força (que moleza o dia todo, meu Deus!), agora abandonou-me por completo. Eu durmo... mas é como se não o fizesse.
É um sono levezinho, perturbado pelo mínimo movimento. O marido mexe-se e eu acordo. Fecho os olhos, volta a mexer-se e acordada estou. Não consigo descansar. O cérebro nunca chega a desligar. Acordo como se nunca me tivesse ido deitar...
Sabeis o quanto gosto de dormir, não é, criaturas?
Imaginam, portanto, o quão feliz me sinto por estar acordada desde as 05:00 da madrugada... num sábado!
Pior... Ter adormecido só por volta das 02:00, no sofá, depois de um esforço tremendo! Acordar com um misto de náusea e de fome... Estar cansada e aborrecida e não conseguir pregar olho. Ter a sensação de que o cérebro não chegou a parar hoje...